Imagens da Internet.
Desde a jornada de junho de 2013, que na verdade começou em Natal/RN, em abril/maio do mesmo ano quando estudantes saíram às ruas da Capital Potiguar contra o aumento nas passagens de ônibus da cidade. O protesto começou lá e se espalhou pelo país afora chegando em São Paulo em Junho quando os estudantes saíram em protesto pelas ruas da capital paulista pedindo que a Prefeitura e o Estado cancelassem o aumento de R$ 0,20 nos ônibus, trem e metrô. Esse movimento d estudantes foi liderado pelo MPL - Movimento Passe Livre que não tinha ligação com nenhum partido político, ideologia partidária, grupos empresariais ou ideias para derrubar algum governo.
Com o passar dos dias e os protestos crescendo em São Paulo e outros Estados, surgiu aí um campo fértil para a elite de "plantão" com ideais GOLPISTAS e com o desejo de derrubar o governo petista de DILMA, usaram esses movimentos a seu favor e passaram a patrocinar grupos da extrema DIREITA como MBL, Vem prá rua etc com faixas golpistas pedindo o impeachment de Dilma Roussef. Para isso foi usada toda uma infra estrutura com carros de som, faixas, bandeiras,passeatas, com apoio da mídia global. No campo jurídico, através da Lava Jato, foram intensificados as denúncias (sem provas), investigações e condenações em ritmo acelerado contra petistas. Tudo isso no intuito de derrubar o governo petista e eleger alguém "deles", da elite, da direita, ainda em 2014. Não deu certo, Dilma foi reeleita derrotando o candidato da direita, Aécio Neves. Aécio e o PSDB não aceitaram a derrota nas URNAS e unidos ao centrão aprovaram o IMPEACHMENT de Dilma que culminou com a prisão do ex-Presidente LULA. O resto da história o Brasil e o mundo já conhecem muito bem.
Só que o tiro, ou melhor, o GOLPE, saiu pela culatra. A elite e a Direita pensavam que tirando Dilma eles elegeriam um candidato "deles", mas nenhum "deles" conseguiu decolar e disputa final ficou entre Haddad do PT e Bolsonaro do PSL (extrema direita). De janeiro de 2019 (posse de Bolsonaro) o país entrou em colapso em todos os campos, com milhares de empresas fechando as portas, demissões, recessão, cortes de orçamento na Saúde, Educação, Pesquisa, Ciência, ameaças à Democracia, liberação de armas, pessoas radicais extremistas pedindo com faixas e cartazes a volta da Ditadura militar, do AI-5, fechamento do STF e do Congresso Nacional. Tudo isso com apoio do presidente eleito. A campanha bolsonarista foi toda baseada em Fake News e calúnias contra seus adversários e o gabinete do ódio passou a produzir mentiras diárias contra desafetos do governo através das redes sociais. O pior estava por vir.
Com a PANDEMIA da covid-19 o país ficou abandonado pelo presidente que nada fez para controlar ou diminuir a contaminação entre o povo, pelo contrário, ele incentivava as aglomerações a seu favor em passeatas e pedia a abertura do comércio, serviço e indústria e pedia para ninguém usar máscara. Com isso o Brasil já ultrapassou mais de 111 mil mortos e quase 4 milhões de infectados. Mais de 60 milhões de pessoas passando apuros, sem renda, sem emprego, sem esperança, sem meta, sem ajuda. Um caos total.
Imagens da Internet.
Desde a jornada de junho de 2013, que na verdade começou em Natal/RN, em abril/maio do mesmo ano quando estudantes saíram às ruas da Capital Potiguar contra o aumento nas passagens de ônibus da cidade. O protesto começou lá e se espalhou pelo país afora chegando em São Paulo em Junho quando os estudantes saíram em protesto pelas ruas da capital paulista pedindo que a Prefeitura e o Estado cancelassem o aumento de R$ 0,20 nos ônibus, trem e metrô. Esse movimento d estudantes foi liderado pelo MPL - Movimento Passe Livre que não tinha ligação com nenhum partido político, ideologia partidária, grupos empresariais ou ideias para derrubar algum governo.
Com o passar dos dias e os protestos crescendo em São Paulo e outros Estados, surgiu aí um campo fértil para a elite de "plantão" com ideais GOLPISTAS e com o desejo de derrubar o governo petista de DILMA, usaram esses movimentos a seu favor e passaram a patrocinar grupos da extrema DIREITA como MBL, Vem prá rua etc com faixas golpistas pedindo o impeachment de Dilma Roussef. Para isso foi usada toda uma infra estrutura com carros de som, faixas, bandeiras,passeatas, com apoio da mídia global. No campo jurídico, através da Lava Jato, foram intensificados as denúncias (sem provas), investigações e condenações em ritmo acelerado contra petistas. Tudo isso no intuito de derrubar o governo petista e eleger alguém "deles", da elite, da direita, ainda em 2014. Não deu certo, Dilma foi reeleita derrotando o candidato da direita, Aécio Neves. Aécio e o PSDB não aceitaram a derrota nas URNAS e unidos ao centrão aprovaram o IMPEACHMENT de Dilma que culminou com a prisão do ex-Presidente LULA. O resto da história o Brasil e o mundo já conhecem muito bem.
Só que o tiro, ou melhor, o GOLPE, saiu pela culatra. A elite e a Direita pensavam que tirando Dilma eles elegeriam um candidato "deles", mas nenhum "deles" conseguiu decolar e disputa final ficou entre Haddad do PT e Bolsonaro do PSL (extrema direita). De janeiro de 2019 (posse de Bolsonaro) o país entrou em colapso em todos os campos, com milhares de empresas fechando as portas, demissões, recessão, cortes de orçamento na Saúde, Educação, Pesquisa, Ciência, ameaças à Democracia, liberação de armas, pessoas radicais extremistas pedindo com faixas e cartazes a volta da Ditadura militar, do AI-5, fechamento do STF e do Congresso Nacional. Tudo isso com apoio do presidente eleito. A campanha bolsonarista foi toda baseada em Fake News e calúnias contra seus adversários e o gabinete do ódio passou a produzir mentiras diárias contra desafetos do governo através das redes sociais. O pior estava por vir.
Com a PANDEMIA da covid-19 o país ficou abandonado pelo presidente que nada fez para controlar ou diminuir a contaminação entre o povo, pelo contrário, ele incentivava as aglomerações a seu favor em passeatas e pedia a abertura do comércio, serviço e indústria e pedia para ninguém usar máscara. Com isso o Brasil já ultrapassou mais de 111 mil mortos e quase 4 milhões de infectados. Mais de 60 milhões de pessoas passando apuros, sem renda, sem emprego, sem esperança, sem meta, sem ajuda. Um caos total.
