segunda-feira, 26 de junho de 2023

BOZO DEIXOU 2 BOMBAS PARA LULA: OS PRESIDENTES DO BC E DA CÂMARA.

Imagens da Internet. O desgoverno fascista e vingativo que foi derrotado na eleição passada, até hoje não reconheceu a vitória de LULA nas urnas e nem o cumprimentou pela façanha. Também não passou a faixa presidencial para o atual presidente, preferiu fugir para os EUA, onde foi “tramar” um GOLPE DE ESTADO, apoiado pela sua horda de fascistas golpistas e terroristas antipatriotas. Após uma administração desastrada, negacionista, militarizada, com farta disseminação de Fake News, desemprego, inflação, alta nos preços, pandemia, ataques ás instituições e CORRUPÇÃO generalizada dentro do governo e de seus familiares e aliados mais próximos, que fizeram do Palácio do Planalto um QG do crime organizado, onde o ex-presidente recebia e se reunia com todo tipo de gente suspeita e desqualificada envolvidos em crimes diversos, para juntos, como várias denúncias e noticiários levam a crer, tramavam um GOLPE DE ESTADO em caso de derrota, ou mesmo na vitória, fariam um AUTO-GOLPE para prender LULA e Alexandre Moraes em local incerto e não sabido. Para felicidade do Brasil, tudo deu errado e o GOLPE fracassou. O passado é uma roupa velha que não nos serve mais, como diz a canção de Belchior. Os golpistas de plantão e o ex-presidente derrotado e seus aliados golpistas passaram a boicotar e chantagear o presidente eleito LULA, para que seu governo travasse e não funcionasse na economia e nas ações sociais. Para isso o ex-presidente deixou dois aliados para tumultuar a economia, a política e o desenvolvimento de pautas de geração de emprego e renda para a sociedade e fazer a economia travar juntos com as votações no congresso. O presidente do Banco Central, Campos Neto, insiste em não reduzir a TAXA SELIC de juros que continua em 13,75% a.a. desde o ano passado, quando a inflação estava em torno de 12,5% a.a. e essa é a mais alta taxa de juros real do mundo. Na última reunião do Copom, Campos Neto se recusou a diminuir os juros, mesmo com a inflação estando baixa e sob controle do governo LULA, a economia crescendo, gerando empregos e estabilidade governamental com bolsa subindo, dólar caindo e real sendo valorizado no mundo. Há uma gritaria de empresários, comerciantes, industriais, agronegócio, setor de serviços, intelectuais e a sociedade em geral, além do próprio governo LULA para que o BC reduza a taxa de juros, para a economia crescer mais ainda, o consumo aumentar, as indústrias produzirem mais e gerar mais empregos e renda para todos. Outro impasse está na Câmara Federal, onde seu presidente Arthur Lira tenta chantagear e travar pautas importantes do governo LULA, exigindo cargos, verbas e assistencialismo para ele e seus pares do CENTRÃO. Lira tenta ressuscitar o velho orçamento secreto, que era um cofre sem fundo bilionário de dinheiro público manipulado por ele e seus pares durante o governo anterior, e um antro de propinas e corrupção, que érea distribuído sem critérios e sem controle pelos órgãos fiscalizadores. Esse tempo ficou para trás, numa época que todos nós queremos esquecer e ficou conhecido com a IDADE DAS TREVAS de um governo corrupto, negacionista, das mentiras, das ameaças, das armas, das 700 mil mortes, do povo comendo osso e pele de peixe. Todos temos vergonha do período do Brasil entre 2019/2022 e queremos esquecer o nazifascismo dos milicianos e suas ameaças armadas. Novas denúncias de corrupção surgem todos os dias contra Arthur Lira e seu nome aparece em lista de dinheiro recebido de origem criminosa e de propinas no caso do kit de robóticas e outros. A PF investiga as denúncias e já encaminhou alguns casos para o STF. Quanto ao presidente do Banco Central, Campos Neto, a senadora Ana Paula Lobato PSB/MA, deu entrada no Conselho Monetário Nacional pedindo a exoneração de Campos Neto do cargo do BC, pedido esse endossado pelo Deputado Lindbergh Farias PT/RJ. O Brasil voltou e temos um líder mundial no comando, com palestras e viagens pelo mundo afora fazendo negócios e trazendo dividendos para nossa economia e melhoras para esse povo carente que ficou órfão nos últimos 7 anos, com um GOLPISTA e um GENOCIDA na presidência.

sexta-feira, 9 de junho de 2023

DO GOLPE AO CAOS: 10 ANOS DE FASCISMO E DA JORNADA DE JUNHO/13.

Imagens da Internet. Nessa data o fascismo e o golpismo saíram do armário e ganharam as ruas do Brasil, disfarçados de reivindicações, passeatas e protestos, encabeçadas e liderados por um movimento “estudantil” de nome MOVIMENTO PASSE LIVRE, que tinha como mote “CATRACA LIVRE” para estudantes não pagarem passagens em ônibus, trens e metrôs. Esse movimento foi liderado inicialmente por estudantes secundaristas ligados à partidos de esquerda e centro-esquerda. No caso de São Paulo, o governador era Geraldo Alckmin do PSDB e o Prefeito era Fernando Haddad do PT que aumentaram o valor da tarifa nos transportes de R$ 3,00 para R$ 3,20 e outros Estados e Capitais copiaram esse aumento que gerou toda a onda de protestos pelo país inteiro. O famoso e grande causador da “revolução” foi o R$ 0,20 centavos de aumento nas passagens, que entrou para a história como o principal motivo para os protestos em todo o país. Até então esse movimento não tinha bandeira e nem estava ligado a nenhum partido político, nem de esquerda, nem de direita e nem de centro, mas aproveitando o vácuo deixado pela esquerda, alguns empresários, a imprensa conservadora e partidos políticos enxergaram uma boa oportunidade de mudar a política no país, encampando e se apropriando desses movimentos para GOLPEAR o PT e a presidente Dilma do poder. Outras bandeiras foram levantadas como luta da direita, uma delas era contra a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, alegando que seria despesas elevadas e que em vez de construir estádios, se construísse hospitais. Esses protestos deram origem a famigerada LAVA JATO, ao FASCISMO, abriu as portas para o bolsonarismo e suas milícias, a digital e a criminal, para as armas, para o negacionismo, ao ódio, à intolerância, ao racismo e homofobia, para o neonazismo, para o gabinete do ódio e para as Fake News, para o golpismo, o autoritarismo e para pedidos da volta da ditadura. Fez surgir a figura hedionda, medonha e ameaçadora do Bolsonaro, que até aquele momento era uma figura caricata e insignificante do baixo clero da política brasileira. O PSDB, grupos de empresários, a mídia tradicional e parte do judiciário (Lava Jato), viram a chance aparecer em frente aos seus olhos para tentar tirar o PT do poder, e começaram a financiar grupos radicais que sairiam às ruas com cartazes e faixas golpistas contra o governo Dilma e pedindo a volta da ditadura e reformas políticas e estruturais. Surgem durante as passeatas grupos “novos” infiltrados da extrema-direita, como o MBL e Vem prá rua, tendo apoio de outro grupo violento que causa quebra-quebra durante os protestos e se intitula “Black Blocks”. A partir daí os protestos passaram a ser “dirigidos” pela extrema direita e pelo fascismo golpista, que se apoderaram do movimento que tinha outras bandeiras e outros objetivos, que estava ligado à educação e transporte. A primeira passeata em SP, foi no dia 06/06/13. "Radicais", "Vândalos", "Bandidos", "Baderneiros"...era assim que a Imprensa conservadora se referia em seus telejornais, revistas e jornais impressos aos primeiros atos e passeatas do Movimento Passe Livre pelas ruas de São Paulo e pelo Brasil, até a data de 13/06/13. Alguns jornalistas conservadores da direita, que no dia anterior criticavam o movimento com as palavras acima, vieram em seus programas e se retrataram pedindo desculpas aos manifestantes que participaram da passeata. A partir da noite do dia 13/06/13, como num passe de mágica, as opiniões da imprensa e da sociedade mudaram a respeito dos protestos de rua. Em plena passeata, que ainda era pacífica, surge a PM paulista (que segundo a ONU é a mais violenta do mundo) com a Tropa de Choque, cavalaria, tiros de borracha, bombas, cassetetes e gás lacrimogêneo, gás de pimenta e age com truculência e violência contra tudo e contra todos, ferindo e prendendo várias pessoas e organizadores do evento e mulheres, inclusive deixando um jornalista da Folha de São Paulo cego de um olho. Pronto, bastou isso para a imprensa patronal mudar de lado (por interesse próprio). Através das Redes Sociais, (naquela época era o Facebook que dominava a internet), eram agendadas passeatas por todo o país. O Movimento das passeatas que ao longo dos dias foi ganhando outras bandeiras de luta, como o combate à Corrupção, mais Hospitais, Escolas e Segurança. Prova disso é que o cancelamento do aumento das passagens de ônibus -- o motivo alegado para os protestos -- não provocou o tal recuo. Mas o que, então, queriam os manifestantes? As pautas dos protestos após o cancelamento do aumento de vinte centavos nas passagens de ônibus e metrô eram difusas. Mas a falta de liderança, objetividade e pautas comuns daquele movimento, enfraqueceu a Presidente Dilma, o PT e criou o antipetismo como o conhecemos hoje, afastando da esquerda grande parte daqueles que, até então, haviam apoiado o partido e seus dois presidentes da República. A extrema-direita, até então trancada no armário pela vergonha de seu regime ditatorial de 1964, decidiu sair do armário e da caserna e ganhar as ruas, pegando carona na burrice que a esquerda fez contra seus “pares” e que de maneira lenta, rasteira e gratuita roubou o projeto de um grupo de jovens que queriam apenas a redução da tarifa dos transportes para todos os trabalhadores e a gratuidade para estudantes, daí o mote das passeatas CATRACA LIVRE idealizado pelo Movimento Passe Livre, que também teve o nome copiado e roubado pela extrema-direita que nada cria e nada faz e plagiado virou o grupo fascista e golpista MBL, que ajudou na derrubada da Presidente Dilma. Esse grupo MBL era patrocinado pelo PSDB/MDB e por multinacionais e empresas estrangeiras. Após a tempestade do GOLPE, só restou o CAOS, a terra arrasada, fome, pandemia, corrupção generalizada, instituições ameaçadas, tentativas de golpe (mais uma vez), preços altos, desemprego e falta de esperança do povo. O governo golpista e fascista do Temer/Bolsonaro destruíram o orgulho que o povo tinha em ser brasileiro. Aí ressurgiu mais uma vez das cinzas, qual uma Fênix, LULA para salvar o Brasil.

sexta-feira, 2 de junho de 2023

CPI DO AGRO TÓXICO É PARA CRIMINALIZAR O MST – PARTE II

Imagens da Internet. O projeto fascista montado em 2018 para desmontar, perseguir e criminalizar o MST está atrelado ao desmatamento da região amazônica, cerrado, pantanal e mata atlântica, além de invasão de terras indígenas e quilombolas. O agro é glutão e tenta passar o trator no Ministério do Meio Ambiente e seus órgãos reguladores como o IBAMA, FUNAI, INCRA, ICMBio, enfraquecendo-os na fiscalização e em multas ambientais. Durante os 4 anos do governo fascista, a violência, o desmatamento, as queimadas, as mortes no campo de indígenas, posseiros, ribeirinhos, e participantes do MST só aumentaram com a liberação de armas pelo governo Bozo, que foi eleito e financiado pelo agronegócio e bancada ruralista que juntos promoveram uma anistia bilionária de multas a grileiros e flexibilizaram o Código Florestal liberando as terras indígenas para o agronegócio e a mineração sem controle nenhum das autoridades. A Frente Parlamentar da Agropecuária, conhecida como bancada ruralista, conta hoje no congresso com cerca de 300 deputados e 47 senadores, representando 58% do total do congresso, ou seja, maioria absoluta. Essa bancada é financiada por 48 associações patronais do agronegócio e grupos de empresas multinacionais, como JBS, Bayer, Nestlé, Syngenta, dentre outras. Nos anos 80 e 90 existia a famosa UDR – União Democrática Ruralista – liderada pelo hoje governador de Goiás, Ronaldo Caiado, que era uma espécie de coronel das terras do centro-oeste. Foi essa mesma UDR que assassinou Chico Mendes, na época do Caiado. O Abril Vermelho é uma data escolhida pelo MST, para homenagear as vítimas do massacre de Eldorado dos Carajás e Corumbiara, fato ocorrido nos anos 1990. Todo mês de Abril o MST ocupa várias áreas de terras improdutivas para protestar contra o massacre e cobrar punição para os culpados e mandantes dos crimes e pedir justiça. Mas, o MST tem também muitos projetos sociais, como escolas, distribuição de alimentos saudáveis sem agrotóxicos para pessoas carentes e moradores de rua, durante a PANDEMIA DE COVID-19, o MST disponibilizou 40 médicos para ajudar no atendimento à saúde do povo YANOMAMI e moradores de periferia e do campo. Tem o projeto de plantio de árvores e recuperação de áreas degradadas, tanto na área florestal, no campo e na zona urbana. A meta do MST é chegar a 100 milhões de árvores plantadas até 2030 em todos os Biomas brasileiro. O lema atual do MST é “SE O CAMPO NÃO PLANTA, A CIDADE NÃO JANTA”. Com a criação da CPI do MST, (que foi ideia da bancada do agronegócio) com a intenção de pressionar, atrapalhar, paralisar e chantagear o governo LULA e seus projetos de melhorar o país para todos os brasileiros, além de tentarem criminalizar o movimento social mais atuante no Brasil há décadas. A bancada BBB (Boi, Bala e Bíblia) quer mudar a espinha dorsal da Medida Provisória do Meio Ambiente e sua nova estrutura e esvaziando totalmente as pautas ecológicas, florestais, indígenas de minorias, quilombolas, povos ribeirinhos, liberando garimpos, desmatamento, queimadas, invasão, grilagem e plantio pecuária até na Mata Atlântica, que é protegida por Lei específica. O Marco Temporal foi aprovado na Câmara e segue para o senado. O que os deputados cometeram não foi apenas um CRIME contra UM POVO, foi um CRIME contra a NATUREZA e contra toda a HUMANIDADE. A intenção principal dessa CPI é criminalizar o MST e blindar ruralistas e seus inúmeros crimes ambientais, inclusive assassinatos, tráficos etc. Os membros bolsonaristas dessa CPI são truculentos, machistas, misóginos e ameaçadores contra as colegas mulheres da mesa de debates. Coisa típica dos dos extremistas fascistas. A extrema direita fascista quer usar a CPI do MST como moeda de troca para escapar da cassação e da prisão da CPI do Golpe de 08/01, que investiga o envolvimento, financiamento e incentivo de vários parlamentares, militares e empresários do agronegócio na tentativa de GOLPE, invasão e destruição da sede dos Três Poderes quando tentaram derrubar o governo eleito do presidente LULA e instalar uma Ditadura Militar, com o Bozo de volta ao poder, com apoio de milicianos armados e de uma parte das forças armadas.