Como 59 Senadores (sem provas) derrotaram 54 milhões de votos.
Imagens: Google.
Tudo leva a crer que houve um conchavo entre o PSDB/PMDB/DEM (via Temer, Rodrigo Maia, Aécio e Serra) para a eleição de Maia para presidência da Câmara dos Deputados. Esses partidos apoiaram Maia e em contrapartida tiveram a CPI do CARF "enterrada" (que investiga sonegação e propinas de empresas à funcionários do CARF pelo perdão de dívidas de multas fiscais), empresas como a RBS,(afiliada da Globo) grupo Gerdau, Bradesco, etc. e também muitos políticos desses partidos envolvidos em corrupção. O segundo passo foi dado para SALVAR EDUARDO CUNHA da cassação de seu mandato, num acordo espúrio entre os mesmos personagens citados acima, jogando a votação da cassação de Cunha para setembro, após o Impeachment da Presidente Dilma, no dia 12 de setembro numa segunda-feira sem Deputados e sem quórum na Câmara, num jogo baixo e que é uma afronta e um tapa na cara da sociedade brasileira.
O Senado também desmoralizou a sociedade brasileira, quando nessa semana com 59 votos a favor do Impeachment, jogaram no lixo da História 54 milhões de votos de eleitores da Presidente Dilma, que com as bênçãos do STF escolheram o místico e trágico mês de Agosto para cassá-la em definitivo.
A união nefasta para orquestrar o golpe se deu no tripé: Mídia/Política/Judiciário/FIESP (uma grande parte), pois as ruas tiveram menos apoio ao golpe do que as passeatas a favor da Presidente Dilma. O que vimos foi um país dividido em todos os aspectos: Social, político, econômico, cultural e ideológico.
Vimos também nas ruas, na mídia escrita, falada e digital o crescimento espantoso do racismo, da intolerância, do preconceito e do ódio contra aqueles que não apoiavam o GOLPE, como foi o caso recente da atriz Letícia Sabatella, que sofreu ataques e xingamentos na cidade de Curitiba, que parece a Berlim de Hitler dos anos 1930 do período pré-guerra.
Esse, infelizmente, é o país que a sociedade está herdando do pós Impeachment. Enquanto a elite coxinha ia às ruas defender a volta de seus privilégios, a esquerda defendia a manutenção de direitos conquistados ao longo de muitos anos de luta da sociedade trabalhadora civil brasileira. Enquanto os coxinhas e golpistas querem VINGANÇA, a esquerda quer JUSTIÇA.
Imagens: Google.
Tudo leva a crer que houve um conchavo entre o PSDB/PMDB/DEM (via Temer, Rodrigo Maia, Aécio e Serra) para a eleição de Maia para presidência da Câmara dos Deputados. Esses partidos apoiaram Maia e em contrapartida tiveram a CPI do CARF "enterrada" (que investiga sonegação e propinas de empresas à funcionários do CARF pelo perdão de dívidas de multas fiscais), empresas como a RBS,(afiliada da Globo) grupo Gerdau, Bradesco, etc. e também muitos políticos desses partidos envolvidos em corrupção. O segundo passo foi dado para SALVAR EDUARDO CUNHA da cassação de seu mandato, num acordo espúrio entre os mesmos personagens citados acima, jogando a votação da cassação de Cunha para setembro, após o Impeachment da Presidente Dilma, no dia 12 de setembro numa segunda-feira sem Deputados e sem quórum na Câmara, num jogo baixo e que é uma afronta e um tapa na cara da sociedade brasileira.
O Senado também desmoralizou a sociedade brasileira, quando nessa semana com 59 votos a favor do Impeachment, jogaram no lixo da História 54 milhões de votos de eleitores da Presidente Dilma, que com as bênçãos do STF escolheram o místico e trágico mês de Agosto para cassá-la em definitivo.
A união nefasta para orquestrar o golpe se deu no tripé: Mídia/Política/Judiciário/FIESP (uma grande parte), pois as ruas tiveram menos apoio ao golpe do que as passeatas a favor da Presidente Dilma. O que vimos foi um país dividido em todos os aspectos: Social, político, econômico, cultural e ideológico.
Vimos também nas ruas, na mídia escrita, falada e digital o crescimento espantoso do racismo, da intolerância, do preconceito e do ódio contra aqueles que não apoiavam o GOLPE, como foi o caso recente da atriz Letícia Sabatella, que sofreu ataques e xingamentos na cidade de Curitiba, que parece a Berlim de Hitler dos anos 1930 do período pré-guerra.
Esse, infelizmente, é o país que a sociedade está herdando do pós Impeachment. Enquanto a elite coxinha ia às ruas defender a volta de seus privilégios, a esquerda defendia a manutenção de direitos conquistados ao longo de muitos anos de luta da sociedade trabalhadora civil brasileira. Enquanto os coxinhas e golpistas querem VINGANÇA, a esquerda quer JUSTIÇA.
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