O GOVERNO GOLPISTA COMEÇA A RACHAR E OS PROTESTOS AUMENTAM.
Google imagens.
Nem bem o Governo Golpista (Ops, quero dizer ilegítimo, corretor...) assumiu a Presidência do país, sua base aliada na Câmara e no Senado já sofre o primeiro "racha" entre PMDBxPSDBxDEM, o tripé que compõem a sustentação do TEMEROSO no poder. O Senado que "julgou" e cassou a Presidente Dilma pelo suposto "crime" das pedaladas (que agora não é mais CRIME),e em seguida a inocentou da perda de seus direitos políticos por a mesma não ter cometido crime (alguém entendeu essa tese???//), isso bastou para o PSDB e DEM ficarem nervosos com o PMDB e entrarem na Justiça pedindo a anulação da segunda votação no Senado que devolveu o direito político à Dilma Rousseff. o PSDB e DEM já ameaçam não apoiarem certas votações no Congresso vindas do Governo Temer e já estão de olho nas Eleições de 2018. Por isso querem um compromisso de Temer de que ele não seja candidato (à reeleição???) em 2018 e que o PMDB apoie o candidato do PSDB à Presidência do Brasil. Aí surge o grande dilema para ambos: se Temer fizer uma boa administração no país nesses 2 anos e pouco de mandato, o PSDB também colherá frutos desse sucesso como co-autor do governo, mas e se Temer quiser sair candidato, como fica???? Com certeza o racha será inevitável. Por outro lado, o Governo Temer poderá fracassar em sua administração com as mudanças radicais na Previdência, na reforma Fiscal, na CLT e na pacificação do país dividido e com o aumento das manifestações pelas ruas do país que pedem ELEIÇÕES DIRETAS e FORA TEMER, que ontem, 04 de setembro, levaram milhares de pessoas às ruas das principais Capitais, como São Paulo, que contou com mais de 100 mil pessoas, apesar da violência e truculência da Polícia tucana quando a passeata já tinha acabado, soltando bombas, tiros de bala de borracha e prendendo um grupo de jovens que nem estavam participando do movimento. O sucesso da passeata foi uma resposta ao Governo Temer, que afirmou que apenas 40 a 100 pessoas iriam na passeata. Se Temer falhar, o PSDB/DEM também serão "culpados" pelo fracasso no país, e aí todos eles sairão perdendo politicamente.
A foto de Temer no G 20, junto aos governantes Mundiais viralizou na Internet, pois o mesmo ficou "jogado" para escanteio, como um intruso lá no canto da foto, esquecido por todos. Outra atitude dele que pegou mal, foi a compra de sapatos na China, deixando nossos fabricantes brasileiros em segundo plano.
Para piorar a situação do PMDB, hoje saiu em todos os jornais mais um escândalo de propinas envolvendo sempre os mesmos velhos corruptos do partido como beneficiários de propina na construção da Hidrelétrica de Belo Monte, no valor de 168 milhões, sendo beneficiados os Senadores Edson Lobão, Renan Calheiros (sempre ele), Jader Barbalho, Romero Jucá e Waldir Raupp. Crimes novos, para velhos bandidos. Todo esse fogo amigo, o governo ilegítimo vai ter que controlar ao lado dos aliados do PSDB/DEM, antes que a coisa se torne incontrolável e o país vire um caos, pior do que já se encontra. E aí as forças das ruas servirão de termômetro político para decisões futuras.
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Nem bem o Governo Golpista (Ops, quero dizer ilegítimo, corretor...) assumiu a Presidência do país, sua base aliada na Câmara e no Senado já sofre o primeiro "racha" entre PMDBxPSDBxDEM, o tripé que compõem a sustentação do TEMEROSO no poder. O Senado que "julgou" e cassou a Presidente Dilma pelo suposto "crime" das pedaladas (que agora não é mais CRIME),e em seguida a inocentou da perda de seus direitos políticos por a mesma não ter cometido crime (alguém entendeu essa tese???//), isso bastou para o PSDB e DEM ficarem nervosos com o PMDB e entrarem na Justiça pedindo a anulação da segunda votação no Senado que devolveu o direito político à Dilma Rousseff. o PSDB e DEM já ameaçam não apoiarem certas votações no Congresso vindas do Governo Temer e já estão de olho nas Eleições de 2018. Por isso querem um compromisso de Temer de que ele não seja candidato (à reeleição???) em 2018 e que o PMDB apoie o candidato do PSDB à Presidência do Brasil. Aí surge o grande dilema para ambos: se Temer fizer uma boa administração no país nesses 2 anos e pouco de mandato, o PSDB também colherá frutos desse sucesso como co-autor do governo, mas e se Temer quiser sair candidato, como fica???? Com certeza o racha será inevitável. Por outro lado, o Governo Temer poderá fracassar em sua administração com as mudanças radicais na Previdência, na reforma Fiscal, na CLT e na pacificação do país dividido e com o aumento das manifestações pelas ruas do país que pedem ELEIÇÕES DIRETAS e FORA TEMER, que ontem, 04 de setembro, levaram milhares de pessoas às ruas das principais Capitais, como São Paulo, que contou com mais de 100 mil pessoas, apesar da violência e truculência da Polícia tucana quando a passeata já tinha acabado, soltando bombas, tiros de bala de borracha e prendendo um grupo de jovens que nem estavam participando do movimento. O sucesso da passeata foi uma resposta ao Governo Temer, que afirmou que apenas 40 a 100 pessoas iriam na passeata. Se Temer falhar, o PSDB/DEM também serão "culpados" pelo fracasso no país, e aí todos eles sairão perdendo politicamente.
A foto de Temer no G 20, junto aos governantes Mundiais viralizou na Internet, pois o mesmo ficou "jogado" para escanteio, como um intruso lá no canto da foto, esquecido por todos. Outra atitude dele que pegou mal, foi a compra de sapatos na China, deixando nossos fabricantes brasileiros em segundo plano.
Para piorar a situação do PMDB, hoje saiu em todos os jornais mais um escândalo de propinas envolvendo sempre os mesmos velhos corruptos do partido como beneficiários de propina na construção da Hidrelétrica de Belo Monte, no valor de 168 milhões, sendo beneficiados os Senadores Edson Lobão, Renan Calheiros (sempre ele), Jader Barbalho, Romero Jucá e Waldir Raupp. Crimes novos, para velhos bandidos. Todo esse fogo amigo, o governo ilegítimo vai ter que controlar ao lado dos aliados do PSDB/DEM, antes que a coisa se torne incontrolável e o país vire um caos, pior do que já se encontra. E aí as forças das ruas servirão de termômetro político para decisões futuras.
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