NO BRASIL DO BOZO, SE MORRE DE FOME, COVID-19 OU BALA DE MILÍCIA.

Imagens da Internet. Em 1968 Caetano Veloso gravou a música “Soy Loco por ti América”, uma estrofe da música dizia: Estou aqui de passagem Sei que adiante um dia vou morrer De susto, de bala ou vício De susto, de bala ou vício, Com 34 milhões de pessoas passando fome e mais 54 milhões de pessoas desempregadas ou fazendo “bico” para sobrevier retrata o país atual que surgiu a partir do GOLPE/16 com a derrubada do governo Dilma e a prisão de Lula. Enquanto o número de famintos no governo do Bozo cresceu 73%, o de ricos teve um aumento de 48% no mesmo período, ou seja, numa ponta aumentou a pobreza e na outra os ricos. A desigualdade só aumentou com o fim de vários programas sociais e cortes de verbas em áreas estratégicas para combater a pobreza. Durante a pandemia de covid-19, entre 2020 e 2022, o número de pessoas que passam fome no Brasil passou de 19,1 milhões para 33,1 milhões e a quantidade de pessoas e famílias com mais de um bilhão de dólares foi de 42 para 62. Os famintos aumentaram em 73% e o grupo de ultra-ricos em 48%. A questão é que os famintos representam 15,5% da população brasileira e quem tem ao menos US$ 1 bi são 0,000029% (Blog Leonardo Sakamoto) Os dados sobre a fome, divulgados nesta quarta (8), são da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Penssan), que segundo a pesquisa realizada em todo Brasil, diz que mais de 125 milhões de brasileiros vivem em INSEGURANÇA ALIMENTAR, ou seja, não sabem se amanhã terão alguma coisa para comer. Enquanto o número de pessoas famintas e desvalidas triplicou, no mesmo período os que compraram armas disparou desde a posse de Bolsonaro, e a média chegou a 500 armas registradas por dia com o registro de CAC, que muitas vezes essas mesmas armas são desviadas e usadas por milícias e pelo crime organizado para aterrorizar o país em assaltos a bancos, transportadoras de valores, entre outros crimes. Isso é uma ameaça para nossa frágil DEMOCRACIA. Geralmente os compradores são pessoas da classe média alta e ricaços que adquirem essas armas pelo seu alto poder aquisitivo, essas pessoas também são contra cotas e programas sociais que minimizem a desigualdade social tão cruel e secular no país. São os escravocratas 2.0 da elite PREDADORA que atuam no Brasil desde 1500. Eles não vão mudar sua postura. Cabe a nós elegermos quem nos defenda e olhe por nós.