BOZONÉRO, O EXTERMINADOR DA VIDA.

Imagem da Internet. O Bozo ensinou o Brasil a odiar, a ser violento, a ser negacionista, a ameaçar, a comprar armas, a não respeitar as leis, a desafiar os poderes e suas instituições. O Bozo ensinou o Brasil a demonizar as outras religiões, a odiar outras etnias (que não a branca e rica), ele tirou do armário os fascistas, nazistas, racistas, homofóbicos, machistas, sexistas e todo tipo de ratos que se escondiam nos esgotos embaixo de nossos pés. O Bozo abriu as portas do inferno e soltou todos os demônios que estavam com os olhos vermelhos e o grito do ódio entalado na garganta para atacar aqueles que ousassem ser contra sua ideologia da direita nazifascista totalitária e sanguinária. O Bozo liberou sua horda medonha para atacar, ameaçar e matar seus opositores nas ruas com tiros, atentados em comícios com bombas ou tiros em ônibus e caravanas, em festa de aniversário com vários tiros, no colega de trabalho com 15 facadas, tiro no fiel dentro da igreja evangélica ou no clube de show como no caso do lutador de Jiu jitsu. Sendo que a violência começou lá atrás , na eleição de 2018 com a morte do professor de capoeira de nome Moá do Catendê. O Bozo dividiu o país entre ele e os outros, entre os bons e os maus (na visão perturbada dele), dividiu entre os cidadãos de bem (armados e defensores do fechamento do STF, do congresso e a favor da ditadura) e cidadãos do mal (desarmados, antifascistas e defensores da democracia). O Bozo armou os milicianos, os violentos e o crime organizado, liberando e facilitando a venda de armas para CACs que por sua vez alimentam as facções criminosas. O Bozo veio para destruir, dividir, segregar, ameaçar, amedrontar, demonizar e matar. Ele trouxe, as doenças, a pandemia, a dor, o desemprego, a fome, a negação, o ódio, a violência, a intolerância, a morte. Ele jamais falou de amor, de carinho, de afeto, de alento, de ajudar, de socorrer, de resolver, de fazer, de construir, de ensinar, de levantar. Só fala de destruir, de desfazer. Ele é a negação da vida, o avesso do avesso do avesso do amor e da paz. Ele é a morte da democracia, da liberdade, da Natureza, da esperança, da solidariedade, da ajuda, da vida. FIM