sexta-feira, 28 de abril de 2023

ALGUNS GAMES, FILMES, SÉRIES e MMA, INCENTIVAM A VIOLÊNCIA SIM.

Imagens da Internet. Existem inúmeras pesquisas realizadas por instituições sérias que comprovam que a criança e adolescente ficando muito tempo conectado a jogos eletrônicos e celular diariamente, pode causar transtornos psicológicos, de comportamento, de rendimento escolar, falta de concentração e foco nas aulas, com notas baixas. O adolescente se isola até da família e da sociedade, não levando uma vida social como antes, se recusa a sair de casa e participar de festas como antes, vive trancado num quarto e vive praticamente para os jogos on-line e seu seleto grupo de amigos virtuais. O excesso de tempo na vida virtual eletrônica torna o adolescente sedentário, obeso, nervoso, ansioso, agressivo e esquece dos afazeres simples como tomar banho e se alimentar nas horas certas, junto à família na mesa. O jovem não faz interação dentro de casa e na escola, deixando de fazer trabalhos escolares, lição e estudar para as provas. O mundo dos jogos e da mídia em geral está tomado por programação que aliena e nada ensina de útil, a plataforma de jogos eletrônicos DISCORD frequentada por jovens, ensina a disseminar o ódio e a violência contra a sociedade, temos programas de TV com foco na violência urbana e no cotidiano do brasileiro que beira à loucura e indiretamente, através de seus apresentadores, incentiva e estimula para que as pessoas façam justiça com as próprias mãos, que amarre suspeitos em poste da rua e os chicoteie até a morte, ou que se pratique o linchamento físico da pessoa. Tem um apresentador desse tipo de programa que levou até um certo presidente em seu programa, onde ele segurou uma placa simulando um CPF onde estava escrito “CPF CANCELADO”. Isso não é incentivo à violência?? É o que então?? Têm youtubers e influencers, que também estimulam crianças e jovens a serem violentos a odiar, a ser agressivo. Está cheio deles aí nas redes sociais. Não podemos esquecer que o presidente anterior “nasceu” nesses programas bizarros da TV, onde ele era o destaque e podia vociferar suas asneiras à vontade, ameaçando a democracia, direitos civis, trabalhistas e as instituições. Hoje todos sabem o malefício que foi isso. Tivemos um presidente fascista que passou os últimos 4 anos armando milicianos e estimulando seus seguidores a invadirem hospitais e escolas para intimidarem médicos e professores que não seguiam sua cartilha ideológica do fascismo, do negacionismo, e do armamentismo. Essas invasões aconteceram em várias partes do país, como em Guarulhos e São Paulo, com parlamentares bolsonaristas e membros do MBL e no Rio de Janeiro com o Youtuber/PM/Vereador, que invadia hospitais, postos de saúde e escolas ameaçando a tudo e a todos. Esse elemento agora cumpre prisão por vários crimes. O ex-presidente Incentivou sua seita demoníaca a invadir o STF, TSE, a criticar as urnas eletrônicas, a acusar o TSE de fraudas as eleições, a irem para frente dos quartéis e pedir GOLPE e DITADURA. Muitos jogos estimulam sim, os adolescentes a ficarem mais agressivos e violentos contra seus pais e na vida cotidiana familiar e social. São diversos jogos de guerra, de tiros, de mortes, de sangue jorrando no chão pelos disparos efetuados pelos jogadores em seus personagens quase reais, pois os gráficos melhoraram muito de alguns anos para cá. Tem um jogo de nome GTA que “ensina” o jogador a perseguir, atirar e até matar policiais, o “mocinho” é o bandido. Assim como a luta primitiva de MMA transmitidas pela TV em todo o mundo, onde gladiadores lutam até sangrar, irem a nocaute ou levá-los até a morte, como já aconteceu algumas vezes, numa ação de barbárie como um ato de violência dos mais primitivos da raça humana. Isso não é estímulo à violência??? É o que então? A ministra do Esporte, Ana Moser, falou que vídeo game não era esporte, o país se virou contra ela numa voracidade nunca vista. E não é esporte mesmo. O esporte exige esforço físico, mental e a presença física de pelo menos outro opositor, nos jogos on-line não acontece isso. O Presidente LULA disse que alguns jogos de tiros e violência estimulam a agressividade nas crianças, grande número de pessoas e parte da imprensa se revoltaram com a fala do presidente. Certos jogos estimulam sim a violência e o ódio. Vários estudos mostram que jogos violentos causam danos à saúde mental, como depressão, fobia social, ansiedade, insônia, irritabilidade e queda no rendimento escolar, impactando na vida social, na formação da personalidade e no caráter para a vida adulta. Sedentarismo, obesidade causada pelos jogos eletrônicos, o jovem não quer estudar, fazer trabalhos escolares, estudar provas, pesquisar. A vida para eles, gira em torno de jogos eletrônicos, internet e celular. Muitos sites de jogos eletrônicos são usados por criminosos para cometerem vários tipos de crimes, como pedofilia, extorsão, golpes financeiros, vendas de armas, drogas, ameaças e sequestros. Tinha um “jogo” de nome BALEIA AZUL onde os mentores do jogo estimulavam jovens ao desafio de cometerem suicídio, ou ficarem vários dias sem se alimentarem até que isso os levassem ao desmaio ou até mesmo à morte. E tem sites neonazistas e de terroristas na DEEPWEB que incentivam a ataques terroristas e atentados contra prédios públicos, como aconteceu no Brasil com assassinatos em escolas e tentativa de GOLPE contra a democracia em 08 de janeiro desse ano. Todos esses crimes premeditados e combinados através das redes sociais da internet e da web. Por isso que o PL 2630/20, a Lei das Fake News, tem que ser aprovada o mais breve possível. O ponto negativo desse PL é que os parlamentares ficarão imunes e impunes aos crimes de Fake News, sendo que muitos deles, da extrema direita, são os que mais disseminam mentiras e ódio pelas redes sociais.

Um comentário:

Fernando Canal disse...

Não faz o menor sentido relacionar ataque a escolas com regular as mídias sociais.
A esquerda utilizando este argumento parece que está por trás dos ataques e provocou-os intencionalmente para poder usar como argumento para calar qualquer um que não reze sua cartilha.