sexta-feira, 7 de julho de 2023
O INELEGÍVEL E FUTURO PRESIDIÁRIO, RUMO AO FIM.
Imagens e montagens da Internet.
Um político sem mandato não vale nada. Não tem poder para barganhar uma caixinha de fósforo, nem reivindicar nada para si ou para outrem. Com o fim do mandato, ou perda da reeleição, chega o ostracismo, o anonimato, o esquecimento, a perda e o desinteresse da mídia pela pessoa, o abandono dos velhos aliados que passam a procurar um novo líder para apoiarem e alguém que esteja no poder ou próximo dele. Ao se tornar INELEGÍVEL pelo TSE, o ex-presidente Bolsonaro viu seu mundo ruir e muitos de seus aliados se afastarem do antigo “mito” e procurarem novos caminhos e novas lideranças e seguirem caminhos próprios sem ligação ou obediência cega ao antigo aliado. Muitos desses antigos aliados já estão tentando carreira solo ou buscando protagonismo fora do campo bolsonarista, como é o caso dos governadores de SP, Tarcísio de Freitas, Castro do Rio, Caiado de GO e Romeu Zema de MG. Senadores, deputados e outros ex-aliados de Bolsonarano procuram se afastar do ex-presidente e acenam com uma aproximação ao governo LULA, que está decolando na economia, na geração de empregos e renda e na área social, além do controle da inflação e na luta pela queda de juros da Selic do Banco Central.
Muitos políticos, empresários, gente do agro e da mídia, já começam a se afastar do antigo aliado extremista e procuram outros rumos, se distanciando do antigo “mito”. Mas, o Bozo não se deu por vencido e nem jogou a toalha, vai recorrer ao STF e mesmo ao TSE para reaver seus direitos políticos e em caso de nova derrota, falou que tem uma “BALA DE PRATA” para as eleições de 2026. Na ideia deturpada dele, em 2026 o presidente do TSE será o ministro bolsonarento, Marques Nunes, e o Bozo acredita que ele anulará sua condenação de inelegibilidade de 8 anos e o tornará apto a disputar a eleição presidencial de 2026. Vã alucinação, mesmo sendo o presidente do TSE, Nunes Marques não poderá anular sozinho uma decisão tomada pelo plenário da corte.
Nos bastidores da política, encabeçados por deputados bolsonarentos radicais da extrema-direita, um grupo de cerca de 65 deputados articulam um Projeto de Lei para anistiar o “mito” da pena arbitrada pelo TSE e buscam no boca a boca, votos suficientes para atingirem seu objetivo. Juristas já avisaram que esse PL é inconstitucional e não passará na Câmara e se chegar ao STF seria barrado facilmente.
Um político sem mandato e sem mídia perde o prestígio rápido e vivendo no ostracismo cai no esquecimento de seus seguidores e desaparece das manchetes da imprensa. No caso do Bozo ele ainda terá algum tempo nas manchetes policiais, pois será julgado e talvez condenado à prisão por seus vários crimes e processos a que foi indiciado.
O subversivo vai submergir no submersível da política e da vida pública. Já começa a ser abandonado por seus seguidores e onde chega está sendo recebido com vaias, xingamentos e gritos de fdp, INELEGÍVEL, corrupto etc. Esse parece ser o início do fim da carreira do Bozo, pois um político sem mandato e fora do jogo político se torna um homem sem força, sem poder, sem amigos poderosos e quando cai em desgraça começa a ser abandonado por todos, principalmente após a condenação que o tornou INELEGÍVEL por 8 anos, e ainda corre o perigo de ser condenado e preso a qualquer momento, pois está respondendo a várias denúncias por crimes diversos.
Ontem o Bozo sofreu mais duas derrotas: A briga e baixaria contra o aliado Tarcísio de Freitas na panela do FASCISMO, em reunião do PL, onde o Bozo pedia para o PL não apoiar a REFORMA TRIBUTÁRIA e Tarcísio defendia o apoio à aprovação da PEC. A noite o bolsonarismo radical sofreu nova derrota com a aprovação acachapante da Reforma Tributária em dois turnos na Câmara Federal. Essas baixarias serão muito bem vindas para rachar o bolsonarismo e o genocida ficar cada vez mais sem apoio e perdendo aliados importantes, irá parar na cadeia.
O Bozo já foi derrotado na eleição de 2022, ficou INELEGÍVEL no TSE, e poderá ser preso pela justiça. Mas o bolsonarismo raiz, MILICIANO, fascista e do ódio e das armas, continua vivo e a assombrar o país, teremos que combate-los sem trégua. Com o tempo eles irão se dividindo, sumindo e virarão pó como o mito deles. A "briga" de ontem entre o Bozo x Tarcísio foi uma pequena amostra do que vem por aí. No final do jogo, ficarão com o Bozo apenas a banda podre do Agro, os MILICIANOS, os deputados e senadores militares, delegados e policiais, os pastores extremistas das igrejas evangélicas e meio punhado de empresários sonegadores e contrabandistas, além de seguidores armamentistas, violentos e cheios de ódio.
O bolsonarismo raiz, radical e extremista não faz oposição à LULA, eles fazem oposição ao Brasil e ao povo pobre. Ontem 118 deles votaram CONTRA a Reforma Tributária e redução de impostos na cesta básica e de remédios.
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