domingo, 21 de março de 2010

UMA VERDADE E VÁRIAS VERSÕES DA IMPRENSA.



A matéria sobre a denúncia do Promotor tucano José Carlos Blat sobre fraudes na Cooperativa Habitacional do Sindicato dos Bancários de São Paulo- Bancoop, ocupou a capa e várias páginas da revista VEJA por 3 semanas consecutivas, além de reportagens diárias no JORNAL NACIONAL da Rede Globo por vários dias e também no Jornal O ESTADO DE S PAULO e A FOLHA/SP. O que o Brasil quer e deseja é ver toda e qualquer denúncia de corrupção ser apurada, provada, julgada e condenando seus autores à punição com cadeia e devolução dos valores subtraidos, geralmente dos cofres públicos, independente de quem quer que seja e de qual partido pertence. Mas fazer denúncia vazia através da Imprensa Golpista só para tentar atingir a candidata do PT e do Presidente LULA Dilma Roussef e beneficiar o candidato da elite golpista José Serra, aí não passa de um ato parcial da imprensa e da Promotoria Estadual.
Os Professores do Estado de São Paulo estão em greve a duas semanas, sexta-feira (19/03)
eles fizeram uma passeata da Avenida Paulista até à Praça da República, onde colocaram mais de 60 mil pessoas nas ruas reivindicando melhores salários e condições de trabalho e a grande imprensa não divulgou nada sobre isso, o JN se calou, a Veja nada publicou, apenas com a intenção de proteger a imagem do candidato deles José Serra. Dia 26 de março haverá uma nova manifestação em frente ao Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo Paulista, vamos ver se o Governador mandará a sua Polícia receber os Professores à cacetetadas e gás lacrimogêneo como ocorreu outras vezes.
Agora, como o José Serra já teve sua candidatura "oficialmente" lançada à Presidência da República através de seu futuro "porta voz" José Luiz Datena em rede nacional pela TV BAND no final dessa semana, vamos aguardar o desenrolar das coisas, pois o setor de Educação e Saúde nunca foi prioridade para os tucanos em São Paulo, que detém um dos piores índices negativo na Educação do país, tanto na Prefeitura, como no Estado. É lamentável.

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