O RACISMO ESCANCARADO NO BRASIL.
Imagens da Web.
O Racista age nas trevas do anonimato das Redes Sociais para ofender os cidadãos que ele julga diferente e inferiores a ele. O racista cria "Fakes" - que são perfis falsos, com nomes e fotos não verdadeiros - para no túnel escuro da covardia disseminar seu ódio, preconceito e racismo contra tudo e contra todos. Em outubro passado nós vimos em alguns jornais e Internet Cartazes nos banheiros da USP de Ribeirão Preto-SP com frases racistas contra a presença de negros "cotistas" nas salas de aula da USP e na Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana MACKENZIE da Capital Paulista, estava escrito na parede do banheiro masculino: "LUGAR DE NEGRO NÃO É NO MACKENZIE, É NO PRESÍDIO". Após 388 anos de escravidão no Brasil e apenas 127 anos que o povo negro está "livre" do trabalho escravo, parece que a mente de muita gente não evoluiu e nem mudou nada nesses séculos de degradação da vida humana. Foi em São Paulo que o abolicionista LUIZ GAMA que era negro e escravo (mas que na Justiça conseguiu sua liberdade)também não conseguiu frequentar a já famosa Faculdade de Direito do Largo de São Francisco da USP, pelo simples fato de ser negro. Essa semana a OAB tentou reparar o "estrago" feito na biografia de LUIZ GAMA e o homenageou com o TÍTULO de ADVOGADO após 133 anos de sua morte. Essa mesma sociedade branca que há poucos anos mandava prender quem cantasse samba ou rodas de candomblé nos grandes centro urbanos, às vezes tenta reparar um dano causado ao cidadão ou à sociedade com "títulos" e homenagens que não cobrem e nem mudam a História.
O Diretor de Jornalismo da REDE GLOBO, Ali Kamel, que escreveu um livro com o título de "Não somos racistas" e disserta sobre assuntos e tenta provar em sua escrita que no Brasil não existe racismo e nem preconceitos e por isso mesmo parece que ele fez escola, pois na semana passada o também jornalista da GLOBO, Alexandre Garcia disse no Bom dia Brasil que o racismo no Brasil só apareceu após a criação das "Cotas" racial e social. É fácil para quem é branco e da classe A brasileira, como ele e Kamel falarem essas baboseiras. Por coincidência 2 funcionárias da TV GLOBO foram vítimas de racismo nas redes sociais recentemente, a "moça do tempo" do Jornal Nacional, Maria Júlia Coutinho e nessa semana a atriz Taís Araújo que sofreu bombardeio de racismo e injúrias em sua página da rede social. Também tivemos o episódio com o jogador Michel Bastos do São Paulo FC, que sofreu ataques virtuais de racismo em sua página da Internet.
Precisamos urgente de Leis mais duras e cumprimento total da pena em regime fechado para o infrator, ou infratores, porque os covardes que agem nas trevas, geralmente agem em bandos, porque sozinhos e na cara a cara são cordeirinhos indefesos e passivos.
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O Racista age nas trevas do anonimato das Redes Sociais para ofender os cidadãos que ele julga diferente e inferiores a ele. O racista cria "Fakes" - que são perfis falsos, com nomes e fotos não verdadeiros - para no túnel escuro da covardia disseminar seu ódio, preconceito e racismo contra tudo e contra todos. Em outubro passado nós vimos em alguns jornais e Internet Cartazes nos banheiros da USP de Ribeirão Preto-SP com frases racistas contra a presença de negros "cotistas" nas salas de aula da USP e na Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana MACKENZIE da Capital Paulista, estava escrito na parede do banheiro masculino: "LUGAR DE NEGRO NÃO É NO MACKENZIE, É NO PRESÍDIO". Após 388 anos de escravidão no Brasil e apenas 127 anos que o povo negro está "livre" do trabalho escravo, parece que a mente de muita gente não evoluiu e nem mudou nada nesses séculos de degradação da vida humana. Foi em São Paulo que o abolicionista LUIZ GAMA que era negro e escravo (mas que na Justiça conseguiu sua liberdade)também não conseguiu frequentar a já famosa Faculdade de Direito do Largo de São Francisco da USP, pelo simples fato de ser negro. Essa semana a OAB tentou reparar o "estrago" feito na biografia de LUIZ GAMA e o homenageou com o TÍTULO de ADVOGADO após 133 anos de sua morte. Essa mesma sociedade branca que há poucos anos mandava prender quem cantasse samba ou rodas de candomblé nos grandes centro urbanos, às vezes tenta reparar um dano causado ao cidadão ou à sociedade com "títulos" e homenagens que não cobrem e nem mudam a História.
O Diretor de Jornalismo da REDE GLOBO, Ali Kamel, que escreveu um livro com o título de "Não somos racistas" e disserta sobre assuntos e tenta provar em sua escrita que no Brasil não existe racismo e nem preconceitos e por isso mesmo parece que ele fez escola, pois na semana passada o também jornalista da GLOBO, Alexandre Garcia disse no Bom dia Brasil que o racismo no Brasil só apareceu após a criação das "Cotas" racial e social. É fácil para quem é branco e da classe A brasileira, como ele e Kamel falarem essas baboseiras. Por coincidência 2 funcionárias da TV GLOBO foram vítimas de racismo nas redes sociais recentemente, a "moça do tempo" do Jornal Nacional, Maria Júlia Coutinho e nessa semana a atriz Taís Araújo que sofreu bombardeio de racismo e injúrias em sua página da rede social. Também tivemos o episódio com o jogador Michel Bastos do São Paulo FC, que sofreu ataques virtuais de racismo em sua página da Internet.
Precisamos urgente de Leis mais duras e cumprimento total da pena em regime fechado para o infrator, ou infratores, porque os covardes que agem nas trevas, geralmente agem em bandos, porque sozinhos e na cara a cara são cordeirinhos indefesos e passivos.
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