sábado, 18 de março de 2017
NO MUNDO DA POLÍTICA SÓ HÁ INTERESSES E TRAIÇÕES?
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A célebre frase de Leonel Brizola: "A política ama a traição e abomina o traidor" nunca esteve tão atual como hoje no Brasil. Não é a primeira vez que a criatura se volta contra o criador e o devora na política tupiniquim. Muitos "vices" traíram seus titulares quando perceberam uma chance de subirem um pouco mais em suas intenções políticos-partidárias e galgarem alguns degraus na escalada rumo ao poder maior. Foi assim, que o vice Michel Temer, vendo prosperar a aprovação do pedido de Impeachment da Presidente Dilma Rousseff começou a arquitetar a "derrubada" da titular do cargo , marcando reuniões furtivas na calada da noite com os "líderes" do golpe, como Aécio Neves, José Serra, FHC, etc. Na escalada pelo golpe, eles se aliaram aos grupos poderosos do empresariado brasileiro, da mídia, da política e do judiciário e todos encamparam a ideia e terminaram por derrubar uma Presidente sem motivos comprovados e sem crime nenhum.
Também vimos várias vezes os jogos de interesses pessoais e de partidos fisiológicos em busca de cargos em eleições para a Câmara e para o Senado, onde eles deixam a ética, a moral e a dignidade de lado e começam a negociar apoio aos candidatos em troca de cargos e secretarias, e vimos isso mais recente na eleição para o cargo de Presidente da Câmara Federal, quando o PT quase apoia o traíra Rodrigo Maia do DEM em troca do cargo de Primeiro Secretário da Mesa Diretora. O PT quase joga sua História na lata do lixo, traindo assim seus eleitores, sua ideologia e à própria ex-presidente Dilma, que foi deposta por Maia e cia. Estamos presenciando uma nova traição em São Paulo, entre criador e criatura estão querendo seguir carreiras paralelas, mas separados. o Prefeito Caviar de São Paulo, João Doria do PSDB se 'lançou" candidato à Presidente do Brasil para 2018, dando assim um "pé na bunda" de seu criador, o Governador Geraldo Alckmin que também é candidato ao mesmo cargo em 2018, e já acenou que pode deixar o PSDB e se filiar a outro partido para ser candidato. João Doria poderá ser a nova versão piorada 2018 de Fernando Collor e ter o apoio da direita radical e da mídia golpista junto com a elite profana. Mas, ele ainda precisa se "livrar" dos também candidatos Aécio Neves e José Serra que são os super_delatados e denunciados na Lava Jato e na lista de JANOT. O que não falta no Brasil, são traidores na política e vendilhões da Pátria, que são capazes de vender a própria mãe e ainda entregarem ao comprador.
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