sexta-feira, 7 de outubro de 2022

BOZO ESQUECE AS URNAS E DECLARA GUERRA ÀS PESQUISAS.

Imagens da Internet. Uma mente doentia e atrofiada funciona a mil para o lado da maldade. Bolsonaro e seus seguidores sectários mais radicais, escolheram a dedo, desde o início de sua candidatura, seus inimigos imaginários e ocultos que eles iriam atacar e dizimar da face da Terra. Seus inimigos são: o comunismo, a esquerda, o kit gay, o Foro de São Paulo, a Venezuela, Cuba, China, a mamadeira de piroca, o banheiro unissex, as URNAS ELETRÔNICAS e a mais recente, as PESQUISAS ELEITORAIS. As urnas eletrônicas passaram no teste de integridade feitos pelo TSE, TCU e Exército, não foram detectadas nenhuma falha, fraude ou tentativa de invasão por hackers. Assim como a biometria também passou nos testes realizados em 20 Estados e no DF. O teste foi feito em 640 urnas aleatórias com supervisão de vários órgãos nacionais e internacionais de fiscalização e foi 100% confiável. O Bolsonarento esqueceu, por enquanto, seu maior "inimigo" que era a urna eletrônica, mas na mente doentia dele e de seus seguidores mais radicais, eles já escolheram um novo "inimigo", os Institutos de Pesquisas , como o DataFolha e o IPEC. Para isso Dudu Bananinha e Arthur Lira estão coletando assinaturas de parlamentares para abrirem uma CPI para investigar possíveis manipulações e fraudes nas pesquisas que eles acham que estão beneficiando o candidato LULA. Na outra ponta o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, quer criar uma lei para criminalizar com prisão de até 10 anos, os responsáveis pelas pesquisas que derem resultados errados nas eleições. O ministro da justiça, mandou a PF abrir inquérito e investigar os principais Institutos de Pesquisas do país, ficando de fora apenas aqueles que beneficiam o candidato Bolsonaro, como o Paraná Pesquisas, Equilíbrio e Brasmarket. Fábio Faria, ministro das comunicações, Arthur Lira, presidente da Câmara, e os filhos do Bolsonaro estão divulgando vídeos e postagens nas redes sociais pedindo para os eleitores bolsonaristas boicotarem ou responderem errado aos pesquisadores dos Institutos. O candidato a autocrata, plutocrata ou a ditador começa agindo assim, no primeiro mandato ele mina e desmoraliza as instituições de Estado, a imprensa, a liberdade de expressão e ataca costumes e tenta impor sua religião ao Estado. No segundo mandato, ele destrói o judiciário, o parlamento, a sociedade civil e se alia de vez ao militarismo e se torna um ditador de fato. Bolsonaro não soube ganhar em 2018, não saberá perder em 2022.

Um comentário:

Anônimo disse...

Parabéns pela matéria, atualizada, sábia e verdadeira