quinta-feira, 25 de abril de 2024

A GUERRA DO FIM DO MUNDO. EUA, Rússia, Irã, Israel, China...

Imagens e montagem da Internet. O congresso americano aprovou e o presidente Biden sancionou uma ajuda bélica de quase 100 bilhões de dólares para seus aliados que estão em guerra ou no início dela, essa ajuda será em dinheiro e armas. Os EUA são os grandes patrocinadores, financiadores e fomentadores de guerras mundo afora, eles fabricam e vendem armas para mais de 110 países. Essa bolada bilionária vai ajudar a matar mais seres humanos - maioria inocentes - no conflito entre Ucrânia x Rússia, Israel x Gaza, Israel x Irã e a próxima guerra que pode vir por aí que será a "independência" de Taiwan do território da China, que já vem sendo “incentivada” pelos EUA a algum tempo. Nos bastidores da política bélica e na corrida armamentista, os EUA já vêm incentivando o governo daquela Ilha chinesa a romper com o governo de Pequim e se tornar um país independente. Os EUA têm três "inimigos" em potencial que eles querem derrotar terceirizando as guerras. Na imaginação extremista dos EUA, eles nomearam como inimigos mortais dos ianques, a Rússia, Irã e a China e correndo por fora Venezuela e Cuba. Que em caso de vitória americana no Oriente Médio e na Ásia, poderão ser os novos alvos de ataques dos EUA. Eles aumentaram os bloqueios econômicos para Irã e Rússia e Venezuela. Só haverá paz um dia no Oriente Médio, quando os EUA romperem com Israel. Aí poderá surgir dois Estados livres e independentes: Israel e Palestina. Enquanto isso não acontecer, os conflitos irão continuar sangrentos. Só haverá paz no mundo quando a Europa romper suas relações com os EUA. Enquanto isso não acontecer o mundo continuará correndo perigo e em conflitos regionais sempre. Os EUA vivem de vender armas bélicas para o mundo, é seu carro chefe na economia de lucro e exportação. A vida e a morte são decididas por eles, os americanos. Há muito tempo, após o fim da II Guerra Mundial, que os americanos elegeram seus 3 potenciais "inimigos de guerra" em imaginários conflitos bélicos por poder e liderança global do planeta Terra. Os EUA nomearam a Rússia, China e Irã, como seus inimigos mortais e correndo por fora Cuba e Venezuela, como inimigos menores e menos perigosos. Os EUA não querendo entrar em conflito bélico e direto contra seus supostos inimigos principais, resolveu "terceirizar" a guerra utilizando seus aliados no Oriente, Europa e Ásia para atacar seus inimigos. Está sendo assim com a Ucrânia x Rússia, Israel x Hamas e Irã e também os EUA "cutucando" e liberando bilhões em dólares para Taiwan se tornar independente do governo de Pequim, e assim começar uma guerra sangrenta com a China pela sua cisão com o governo comunista da China. O Oriente Médio pode pegar fogo, assim como o Extremo Oriente e se tornar um conflito regional, ou mesmo mundial, com a entrada de Japão, das Coreias, Filipinas, Índia, Paquistão e outros países no conflito. O mesmo pode acontecer no Oriente Médio. Tudo pelo poder econômico e bélico no mundo. Os EUA são os maiores vendedores de armas de guerra no mundo, por isso eles patrocinam guerras e conflitos armados mundo afora. Para esses senhores do apocalipse, as vidas dos outros não interessam e não valem nada. Pena EUA, França, Rússia, China e Alemanha são os 5 maiores fabricantes e vendedores de armas do mundo. Ucrânia, Israel e Índia são os três maiores compradores desses produtos. Mas países da Europa, Japão, Irã, Polônia, Austrália e outros, estão se armando também nessa louca corrida bélica para se defenderem de ataques futuros de possíveis inimigos imaginários e fictícios. Os EUA recuperaram sua economia com o faturamento bilionário com as vendas de armas de guerra para mais de 100 países no mundo, os EUA dominam quase 50% da fabricação e comércio de armas global, o faturamento americano desde o início da guerra entre Rússia x Ucrânia, já ultrapassou o PIB brasileiro de 2023. Isso bomba a economia e trás dividendos políticos para a reeleição de Biden. Governos americanos sempre agiram assim, em caso de crise política e econômica, eles “fabricam” um conflito, uma invasão em outro país, ou criam uma guerra de narrativas entre outras Nações para que os americanos vendam armas bilionárias para os países envolvidos na guerra. O mundo unipolar (EUA) querendo continuar a ser polarizado como era antes, na época da guerra fria, entre EUA e aliados de um lado (capitalistas) e do outro lado a União Soviética (e países socialistas). A guerra pode trazer um mundo multipolar com várias lideranças mundiais, que seria ótimo para a paz definitiva entre as Nações já que a ONU perdeu força e se tornou uma mera organização decorativa sem poder de decisão em conflitos. O mundo unipolar só trás conflitos, os EUA não podem mais continuar na liderança isolada mundial, ditando regras e decidindo quem deve morrer ou viver, quem deve ser livre ou preso. Os EUA não podem mais serem o único país do mundo que detenha o poder ECONÔMICO, MILITAR E POLÍTICO e que tudo pode e tudo decide e tudo faz. O mundo multipolar será bem vindo para a PAZ MUNDIAL. O país que diz ser a maior democracia do mundo, na verdade não passa de uma ditadura disfarçada. Lá não se pode fazer passeata ou protesto pacífico para pedir o fim do genocídio em Gaza, ou pedir a criação de um Estado Palestino livre o soberano, como vem acontecendo com estudantes universitários que estão sendo reprimidos e presos pela polícia americana. O congresso e o governo de Biden baniram o App do Tik Tok de continuar operando nos EUA pelo simples fato dele ser de uma empresa chinesa. Xenofobia, fascismo e ditadura campeiam livre nos EUA. A favor do sionismo pode. A favor da paz e do fim das matanças não.

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