terça-feira, 7 de maio de 2024

A MAIOR TRAGÉDIA DO RS TEM NOME: OMISSÃO DOS POLÍTICOS.

Imagens e montagens da Internet. Em 2015 houve vários atentados terroristas simultâneos em casas de show em Paris, capital francesa. A casa de show Bataclan foi a mais atingida com rajadas de metralhadoras e explosões de bombas que vitimou quase 100 pessoas no local e em lojas de café no entrono da boate. Esses atentados terroristas aconteceram num dia de jogo amistoso entre França x Alemanha, na capital francesa. Quase 150 pessoas foram mortas e outras tantas foram baleadas, pisoteados e machucadas na tentativa de se salvar. Houve uma comoção mundial e local com esses atentados terroristas e taxistas, comerciantes e voluntários se ofereceram para ajudar nos resgates de vítimas, diminuindo ou zerando o preço da corrida do táxi até os hospitais e comerciantes reduziram os preços dos alimentos, água, leite e outros gêneros alimentícios enquanto durou a tragédia. A solidariedade dos cidadãos franceses foi uma lição humanitária para o mundo todo. No Brasil, aconteceram várias tragédias naturais e muitas delas devido à omissão de autoridades públicas e privadas. Em 2015 aconteceu a tragédia de Mariana e em 2019 a de Brumadinho, ambas em Minas Gerais, causando centenas de perda de vidas humanas, da fauna, da flora e da ecologia com contaminação de rios, córregos e do solo. Além da floresta. Também se abateram tragédias de chuvas, enchentes, deslizamentos, mortes, soterramento com perdas de casas e inúmeras vidas em Petrópolis e Teresópolis, no Rio de Janeiro e São Sebastião, no litoral de São Paulo, além de enchentes no Sul da Bahia, em 2021/2022. São nas tragédias e catástrofe que se conhece os verdadeiros heróis ou heroínas, os verdadeiros cidadãos solidários que se dispõem em ajudar o próximo e se entregar de corpo e alma para salvar vidas, distribuir remédios, alimentos, roupas, apoio, carinho, afeto, e ajuda humanitária. Mas, em todas essas tragédias aconteceram o surgimento de pessoas maldosas, ambiciosas, gananciosas, que tirando proveito da tragédia e da fragilidade humana perante as tragédias, resolveu “levar vantagem em tudo”, como na antiga “Lei do Gerson”. Taxistas aumentaram os preços de suas corridas, comerciantes inescrupulosos aumentaram os preços em garrafas de água botijão de gás e nos preços de alimentos de primeira necessidade, postos de combustíveis majoraram seus preços. Todos querendo “faturar” em cima das vítimas das tragédias. A tragédia mostra o lado melhor e o pior do ser humano. Em Petrópolis houve denúncias de que alguns voluntários estavam desviando para si, pares de sapatos e tênis na hora da separação e distribuição para os afetados da enchente. Aconteceu também em todas as outras regiões citadas. O mais cruel é que bandidos locais se aproveitam da vulnerabilidade da sociedade e da ausência de moradores ou comerciantes em seus imóveis durante as tragédias, para cometerem roubos e furtos de seus pertences e cometerem saques, levando o pouco que as vítimas deixaram para trás durante a tragédia. Nessa madrugada a polícia prendeu 7 pessoas que estavam roubando Jetsky e barcos de voluntários que estavam ajudando a salvar vidas. É muito triste isso. Em porto Alegre, nessa enchente histórica e a mais trágica do Rio Grande do Sul, bandidos saquearam casas, lojas e até a sede da loja oficial do Grêmio, no Estádio Olímpico. Para esses facínoras não há cadeia que pague o que eles estão fazendo contra a população de Porto Alegre e outras cidades do RS. O ex-presidente Bolsonaro cortou em 99% a verba destinada ao enfrentamento de desastres naturais em 2022, o mesmo fez o atual governador do RS, Eduardo Leite, que deixou apenas 50 mil reais para combate à prevenção e contenção de desastres naturais, no mesmo caminho seguiu o prefeito de Porto Alegre. Esse é o preço que a população está pagando pelo negacionismo do clima de seus políticos, infelizmente. O momento não é de criticar A ou B, mas de união para ajudar e sermos solidários com as vítimas das enchentes e da catástrofe que está acontecendo no RS. O Presidente LULA já visitou a região por duas vezes e está empenhado com seus ministros e as forças federais, como as Forças Armadas, Força Nacional, PRF, PF, Correios e todo tipo de ajuda humanitária e verbas para amenizar a dor, o sofrimento do povo gaúcho. O governo federal já reconheceu o estado de calamidade em mais de 300 municípios gaúchos, isso facilita a liberação mais ágil e rápida de verbas públicas para a região da tragédia. LULA enviou PLD para o congresso que já está aprovando verbas emergenciais de mais de R$ 1,5 bilhão para o RS. O ex-presidente Bozo foi o maior desastre que já aconteceu no Brasil. Superou todas as tragédias naturais juntas. O Bozo sozinho fez mais de 1 milhão de vítimas fatais se somarmos as vítimas da pandemia de COVID, que ele não comprou vacinas, liberação de armas de fogo que continua fazendo vítimas, liberação de multas de trânsito e aumento de pontos na CNH para ser suspensa, fim de indenização do DPVAT, aumento de velocidade e diminuição de radares em rodovias e vias expressas, disseminação do ódio, incentivo à divisão do país e da sociedade "entre cidadão de bem e comunistas". O Bozo foi a maior catástrofe que já se abateu sobre o Brasil. A tragédia do RS é graças ao Bolsonaro por ter reduzido o investimento em prevenção de acidentes naturais e a negligência do governador e prefeito local. Além do aquecimento global negado pelos bolsonaristas, que não acreditam em vacinas, camada de ozônio, poluição, desmatamento, mercúrio nos rios. Eles só acreditam em disseminação de Fake News criminosas. Cadê os políticos fascistas patriotas bolsonarentos do Sul? Cadê Mourão, Van Hatem, Osmar Terra, Lorenzoni, Bibo Nunes, Zé Trovão, Zucco, Júlia Metranca Zanatta, Moro e Bozo??? Já foram salvar as pessoas do Sul ou prestar solidariedade? Esses senhores e senhoras só pensam neles e em seu bem estar. Cadê os pastores falastrões ricaços, já doaram quanto para as vítimas do RS? Estão todos nas redes sociais espalhando mentiras e intrigas, enquanto o RS e SC estão debaixo d'água e lama. Cambada de va-ga-bun-dos inúteis.

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