IMPRENSA, AGRO, BC E MERCADO, SE UNEM PARA SABOTAR LULA.

Imagens e montagens da Internet. A imprensa golpista está com seus canhões trabalhando 24 horas por dia atirando no governo LULA para que esse inicie uma REFORMA ECONÔMICA em nome do agro, da indústria, da mídia, e mercado financeiro predador e que LULA arroche os trabalhadores com cortes no orçamento social de APOSENTADOS, TRABALHADORES DA ATIVA, PENSIONISTAS, FIM DO AUMENTO REAL DO SALÁRIO MÍNIMO E CORTES SOBRE OS SALÁRIOS DE SERVIDORES PÚBLICOS. Toda essa campanha sórdida da imprensa e da extrema-direita bolsonarenta é para evitar que o governo faça o arcabouço fiscal e cobre impostos sonegados dos grandes empresários e taxe as grandes fortunas. Toda essa campanha sórdida do PIG é para evitar que o governo LULA cobre impostos dos jatinhos, iates, jet-ski e lanchas de luxo dos “riquinhos” intocáveis. Tudo isso, é para que o Banco Central mantenha os juros altos para beneficiar os rentistas, que ganham dinheiro especulando no mercado financeiro e sem produzir nada. Ontem o Banco Central de Campos Neto, o sabotador do governo LULA, resolveu manter a taxa de juros nas alturas. Em 10,50% a.a., a maior do mundo. Uma taxa civilizada em torno de 5% seria o ideal, para uma inflação controlada em torno de 3.5% ao ano. Prestem atenção no que vem acontecendo de uns dias para cá, principalmente na Globo News, a emissora só convida economistas da direita que são favoráveis ao MERCADO PREDADOR para serem entrevistados, e todos são unânimes em defender o fim da vinculação do salário mínimo aos benefícios sociais do INSS, aposentadorias, pensões e outros benefícios sociais, como LOAS, Bolsa Família etc. Eles também defendem o fim da correção do salário mínimo pela inflação+PIB anual, ou seja, querem arrochar os mais pobres e vulneráveis desse país. Não se vê a imprensa imunda, ou algum empresário, ou algum político da direita, ou economista de plantão encampar uma campanha para que se corte, ou acabe de vez com os inúmeros privilégios do judiciário onde muitos magistrados recebem super-salários, acima do teto constitucional, dos congressistas que recebem todo tipo de verbas públicas para seus gabinetes e podem contratar dezenas de funcionários pagos pelo erário, não se vê uma campanha para acabar com as mordomias de militares, que expulsos ou presos, das forças armadas, são considerados “mortos” e a “viúva” passa a receber pensão vitalícia. Não se vê uma campanha para por fim às pensões de filhas de militares e acabar com altos soldos de oficiais das Forças Armadas. Toda essa campanha é só o ponta pé inicial da elite imunda brasileira para que o governo arroche os salários dos trabalhadores, dos servidores públicos, que corte as verbas da Saúde, Educação e das políticas sociais do governo e dos mais pobres desse país. Gasto tributário é o nome, no jargão fiscal, para isenções, abatimentos, renúncias e todo tipo de benefício que o governo dá a empresários, abrindo mão de parte ou da totalidade de tributos que deveriam ser recolhidos aos cofres públicos. A lógica da coisa é a de que os beneficiados oferecerão contrapartidas à economia e à sociedade, sob a forma de mais empregos, investimentos e produção. Nem sempre, porém, os benefícios são acompanhados de contrapartidas, ou seja, privilégios financeiros e isenções fiscais para grupos e setores de empresários não pagarem impostos e nem gerarem mais empregos, como sempre acontece nesse país. É o que acontece com a desoneração da folha de pagamentos dos 17 setores da economia, ou seja, isenção de impostos que esses setores deixaram de recolher aos cofres públicos federais desde 2012. Desoneração da folha, que foi criado lá no governo Dilma, que seria temporário, mas foi prorrogado até 2027 pelo congresso e o PERSE, que foi criado no desgoverno do Bozo em 2021 e foi prorrogado esse ano pelo congresso. Juntos, esses dois benefícios de isenção de impostos federais, já consome quase 6% do PIB em isenção fiscal, causando um prejuízo aos cofres públicos de mais de 600 bilhões de reais por ano, “comendo” uma boa parte do ORÇAMENTO DA UNIÃO, desde o início de sua implantação. Os grupos de privilegiados que vivem criticando o gasto do governo com o aumento real do salário mínimo e dos benefícios sociais do INSS e Bolsa Família, são os mesmos grupos que vivem há anos se beneficiando de isenções fiscais e isenções de impostos, de financiamentos sem juros, ou juros mínimos, através de bancos públicos e do BNDES. Esses grupos como o do agronegócio, indústria, sistema bancário e financeiro, serviços, mídia, combustíveis, igrejas e templos religiosos e outros recebem incentivos fiscais e isenções dos governos federal, estaduais e prefeituras em todo o país. Agora esses mesmos grupos se viram contra o governo LULA, como fez o presidente da confederação da agricultura, recentemente, em Brasília, ameaçando LULA de impeachment. Esses grupos, com apoio da mídia, estão em campanha para o governo cortar gastos e fazer um arrocho salarial em cima dos servidores públicos, dos trabalhadores assalariados, dos aposentados, da Saúde, educação e áreas sociais vulneráveis. O congresso fascista e os grupos empresariais que usufrui de isenção e desoneração de impostos em suas empresas, são os mesmos quando viajam ao exterior fazem compras nos Free Shoppings de até 1 mil dólares com isenção fiscal, mas que ajudaram o congresso a aprovar a taxação de compras on-line na Shopee e Shein de até 50 dólares, prejudicando pessoas pobres. É hipocrisia e canalhice que se chama isso?? Os dois homens mais perigosos da república hoje, são bolsonarentos e sabotadores do governo LULA: Arthur Lira e Campos Neto, que trabalham para o mercado financeiro e rentistas. Esses opositores e sabotadores do governo LULA chamam os investimentos nas áreas sociais e carentes de GASTO. Já LULA, chama essas despesas na área social, de INVESTIMENTOS. O congresso, o Arthur Lira, Campos Neto do BC, o Agro, o mercado financeiro e rentistas, os bolsonaristas fascistas, a imprensa golpista e outros grupos que tentam SABOTAR e paralisar o governo LULA, não estão prejudicando o LULA, estão prejudicando o povo pobre e classe média desse país. Eles estão impedindo o Brasil de andar, de evoluir, de fazer a economia girar e crescer com mais empregos e renda para todos.