sexta-feira, 13 de setembro de 2024

A EXTREMA-DIREITA RACHA E A AUTODESTRUIÇÃO FOI ACIONADA.

Imagens e montagens da Internet. Cartoon de Aroeira. A extrema-direita bolsonarenta já vinha tendo problemas nessa campanha política para prefeitos em muitas cidades do país, em algumas delas, havendo dois ou até três candidatos do mesmo grupo conservador concorrendo entre si. Isso gerou alguns impasses e mesmo briga entre as lideranças locais, regionais e nacional do Partido Liberal – PL – e seus aliados do centrão e do bolsonarismo conservador. Há rachas em Belo Horizonte, Fortaleza e São Paulo, onde a disputa está sendo mais radical entre os dois candidatos da extrema-direita bolsonarenta, o Pablo Lamaçal e o Ricardo Nunes, que brigam entre si, para ver quem” herda” os votos do Bozo na eleição para a prefeitura da capital paulista. Lamaçal já falou que o grande sonho dele é ser candidato a Presidente do país e é aí que mora o perigo, porque pode ser coisa pior que o Bozo. No protesto do dia 7 de setembro na avenida Paulista, onde eles se reuniram para pedir a ANISTIA aos terroristas e golpistas do 08/01 e o impeachment do Ministro do STF/TSE, Alexandre de Moraes, teve um embate nervoso, com trocas de agressão, ameaças, insultos, palavrões, xingamentos, palavras chulas e candidato impedido de subir no palanque fascista. Bozo e pastor Silas Malafalsa impediram que o candidato também fascista, Pablo Lamaçal subisse no trio onde eles estavam na avenida Paulista e isso impulsionou os discursos raivosos do Bozo e do Malafalsa contra o candidato Lamaçal, que também trocou acusações como candidato Ricardo Nunes, que estava em cima do palco no trio. O Bozo atacou os integrantes que estavam em um outro trio do outro lado da avenida, onde tinha seus aliados, Carla Zambetta, o deputado monarquista Orleans e Bragança e o ex-lava jato cassado, Tantan Dinheirol. O Bozo chegou a pedir para a PM paulista do governador Turista de Freitas, sabotar o trio, arrancando os cabos da bateria e faze-lo parar de funcionar, chamando os componentes do trio de canalhas, vagabundos e outros impropérios. Usando seu velho linguajar chulo de milícias e botecos de esquina. O candidato Lamaçal está conseguindo “roubar” os votos e seguidores do bolsonarismo, com isso levando toda a FAMILÍCIA BOZONAZI ao desespero político, pois eles estão vendo a cada dia a perda de poder e prestígio do chefão do clã Bozo, e com isso ele está sendo abandonado aos poucos e vendo seus aliados migrarem para a bandeira conservadora fascista do Lamaçal em São Paulo, que é o maior colégio eleitoral do país. No Rio de Janeiro o Bozo também está com problemas sérios com as poucas chances de seu candidato investigado pela PF, e ex-ABIN da espionagem, Ramagem, que aparece em terceiro lugar nas pesquisas e o atual prefeito Eduardo Paes poderá ser reeleito no primeiro turno. O mesmo acontece em BH e Fortaleza, onde os candidatos bolsonarentos estão com dificuldades para chegarem ao segundo turno. O mesmo acontece em Belém do Pará. Pablo Lamaçal, que tem como ídolos os fascistas e golpistas, Donald Trump, Bozo e Bukele, de El Salvador, que deu um golpe no congresso, na suprema corte e nos militares do país, obrigando-os a aprovar e aceitar a reeleição dele no país, que antes não havia, e com esses poderes nas mãos está desrespeitando os direitos humanos e mandando prender todo mundo que ele não gosta, sem mandado judicial e sem julgamento. Virou um autoritário autocrata. Lamaçal se diz um político independente e defende que a pessoa possa disputar uma eleição sem precisar ser filiado a partido político, ou seja, os poderosos poderiam ser candidatos bancando suas campanhas com grana própria e ajuda dos amigos. Ele se diz um candidato outsider e antissistema, o mesmo que os fascistas Bozo e Trump disseram em suas campanhas anteriores. Só que agora não cola mais perante a opinião pública. Os ataques rasteiros e de baixo nível está a todo vapor entre os bolsonarentos que partiram para a guerra midiática contra o Lamaçal, que retruca na mesma proporção, desferindo palavreado e fake News, que é a especialidade deles. O prefeito e o governador de São Paulo, entraram no jogo de acusações contra o agora desafeto Lamaçal, o acusando de ligação com o crime organizado e roubo de banco. Com isso, quem perde é a democracia, a sociedade, a civilização, e o eleitor. Nessa briga, o melhor é torcer pela briga e pelo nocaute duplo dos extremistas golpistas da direita fascista. Que eles se destruam, pois isso será bom para o país, que ficará mais limpo, mais seguro e mais feliz sem a presença desses trastes nas ruas e na sociedade. Como pode um candidato sem propaganda eleitoral na TV e no Rádio conseguir subir tão rápido nas pesquisas eleitorais e chegar ao primeiro lugar, num empate técnico com o líder Guilherme Boulos? É fácil responder, Lamaçal era um mero desconhecido do grande público, até se lançar a candidato a prefeito da cidade de SP, repetiu o mesmo fenômeno do Bozo em 2018. Lamaçal só era conhecido dentro de sua bolha de seguidores de coach e redes sociais, onde ele ensinava seus cursos de golpes e tramoias. Quem o tornou conhecido da população foi a burrice de seus oponentes ao cargo de prefeito, tanto da esquerda, como do centro e da direita, que usam o horário gratuito de propaganda para falar do Pablo Lamaçal e com isso, o tornando conhecido e elevando seu nome para a mídia onde ele alcança o topo dos assuntos mais comentados do dia. Isso é propaganda gratuita, é marketing puro, pois quanto mais você fala de um produto ou de uma coisa, mais ele fica conhecido e entra no debate das redes sociais Ele está repetindo o caminho traçado pelo Bozo fascista em 2018, só que com uma nova roupagem e nova tecnologia de aprimoramento nas mentiras, nas pautas conservadoras e nas Fake News. O Lamaçal através de suas redes atrai os votos dos jovens alienados com a farsa do empreendedorismo e riqueza fácil, por caminhos tortuosos e duvidosos. Esses jovens alienados pelas redes sociais, podem levar o Brasil a um CAOS pior que o causado pelo Bozo. O Lamaçal já falou que será candidato a presidente em 2026 se LULA morrer (Palavras dele). Nas 4 pesquisas realizadas nessa semana, Guilherme Boulos candidato a Prefeito de São Paulo, aparece liderando em duas delas e empatado em primeiro nas outras duas.

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